quinta-feira, 29 de setembro de 2011

FAMILÍLIA NO BANCO DOS RÉUS

EM OUTUBRO A MAIS NOVA SÉRIE DE MENSAGENS...
FAMÍLIA NO BANCO DOS RÉUS.
UM CONFRONTO DIRETO AO QUE A SOCIEDADE ENSINA, VOLTANDO AOS FUNDAMENTOS BÍBLICOS.

VENHA PARTICIPAR CONOSCO NAS QUINTAS-FEIRAS E DESFRUTE DA PALAVRA DE DEUS, PURA E COM A PROPOSTA DE TE ENSINAR A VERDADE, POIS A VERDADE LIBERTA... AS 19:30 h, ATÉ LÁ!!!!!

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quarta-feira, 28 de setembro de 2011

6º Aniversário da Nossa Comunidade

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segunda-feira, 19 de setembro de 2011

MORTE


“(…) descobriram-se-te as portas da morte, ou viste as portas da sombra da morte”? Jó 38.17
Morte. Não sei se é um tema muito agradável para se abordar em um devocional, mas uma coisa eu sei: é importante! Por isso vamos falar um pouco hoje sobre a morte. Todo ser humano, tanto cristão quanto incrédulo está sujeito à morte. A morte é resultado do pecado, fruto da desobediência de Adão e Eva, de forma que ela penetrou o homem em sua constituição física e eterna. 
Hoje, porém, quero discorrer acerca da morte física, o fim da nossa participação nessa esfera terrena. Creio ser um fator que a maioria de nós – inclusive você que está lendo – não reflete muito. Apesar de presenciarmos através dos meios de comunicação as centenas de mortes diárias no mundo e até saber que é uma das coisas mais comuns nos dias de hoje… sim, as pessoas morrerem! Elas morrem em todos os lugares e de todas as formas: doenças, acidentes, crimes, tragédias e imprevistos. Isso tudo ocasiona a morte.
Como já disse, isso já faz parte do nosso cotidiano mas, sinceramente, por mais que nós saibamos dessa realidade, nós não a esperamos, nós não pensamos que vamos morrer, não achamos que vai acontecer conosco,  pelo menos não agora. Por isso nós a ignoramos, achamos que ela vai acontecer à longo prazo, o que não é verdade! Vivemos em corpos mortais e isso pode ocorrer conosco a qualquer momento: ninguém sabe a hora da sua morte. Na maioria dos casos ela vem de modo repentino e você pode ser a próxima pessoa a deixar o mundo. Sim, é isso que estou dizendo: “você pode ser a próxima pessoa a morrer”.
E qual a razão de estar discorrendo sobre esse assunto? Porque Jesus nos manda vigiar, ficarmos alerta, devemos estar preparados para esse dia, quando ele chegar. Consciente disso a sua rotina vai mudar, seus valores e conceitos deveram ser revistos, por exemplo: se você soubesse que iria morrer daqui um ano, se um médico te desse esse diagnostico e essa sentença, ou o próprio Deus te revelasse e você tivesse certeza absoluta que iria morrer em um ano… Você já imaginou como seria sua vida? Você viveria com uma transformação total!
Primeiro: Se soubesse que iria morrer em um ano, consertaria toda a sua vida civil e social, pagaria todas as suas dívidas, limparia seu nome, não deixaria prejuízo algum para a família, correria atrás de papéis, processos e negócios mal resolvidos, pendências e uma série de compromissos não saldados e trabalharia para deixar uma boa imagem diante da sociedade.
Segundo: Sua vida afetiva. Se soubesse que iria morrer em um ano quanta gente você não iria correndo procurar para se reconciliar? Quantas pessoas estão magoadas com você, ressentidas, quanta intriga envolvida com seu nome, barreiras, coração fechado com inúmeras pessoas? Se soubéssemos que iríamos morrer em um ano, “voaríamos” atrás dessas pessoas para pedir perdão, perdoá-las, abraçá-las, sorrir, chorar com elas… Já imaginou com seus filhos? Em um ano quantas vezes você diria “eu te amo”? Quantas vezes você estaria ao seu lado ou os ajudaria nas tarefas da escola? Viveria o dia-a-dia com eles, já imaginou em um ano o quanto da Bíblia você ensinaria a eles? O quanto iria orar com eles?
O mesmo digo dos filhos para com os pais: iriam se lembrar mais deles, iriam estar mais presentes, com certeza iriam honrar o pai e a mãe os 365 dias do ano. Também falo aos casados: se soubessem que só teriam um ano de vida juntos, fariam tudo que não fizeram em todos esses anos uma ao outro: o serviria com o máximo de responsabilidade e amor, mesmo em meio à dificuldades e crises faria o máximo para ser a melhor esposa ou o melhor esposo. Não haveria nada de grosseria, indiferença, rixas ou deboches, seria uma lua-de-mel que duraria 365 dias. Em suma, você lutaria para seu lar ser perfeito em todo esse ano!
Terceiro: E quanto ao mundo ao nosso redor? Se soubéssemos que teríamos só um ano de vida, e que depois de um ano iríamos morrer, quanta coisa não faríamos ao próximo, quantos pobres não ajudaríamos, afinal de contas fazer o que com o dinheiro? E as posses, sabendo que em um ano não usaria mais nada? Faríamos doações a asilos, creches, instituições de caridade, presentearíamos pessoas com roupas, agasalhos… Creio que até faríamos festas para crianças pobres que nunca tiveram uma única celebração de aniversário. Quanta gente à nossa volta necessitando de ajuda, precisando de um abraço, de uma palavra amiga, de um consolo, de um apoio moral! Acho que faríamos como Paulo: “nos gastaríamos e nos deixaríamos gastar por essas pessoas”.
Afinal de contas seria uma corrida contra o tempo, só teríamos um ano, e em um ano a morte nos levaria. Veja que aflição! Amar as pessoas, fazer o bem, servir a Deus, não pecar, faríamos de tudo para sermos os melhores seres humanos no mundo e os melhores cristãos que já existiram. E por quê? Por causa da consciência cristã dentro de nós, que nos mostra a grande responsabilidade que temos e muitas vezes negligenciamos!
Quarto: Sabendo que só teríamos um ano de vida, iríamos viver em total dedicação a Deus, leríamos a Bíblia durante 365 dias – talvez mais de uma vez por dia. Nesses mesmos 365 dias você iria orar muito mais que já o fez em toda a sua vida, deixaria todas as práticas pecaminosas, se esforçaria o máximo na luta contra seu velho homem e para sua santificação, enfim, seria o maior ano da sua vida em devoção a Deus e crescimento espiritual.
E quanto ao evangelismo? Duvido que você em um ano deixaria de pregar para qualquer ser humano que passasse ao seu lado! Imagine na sala de aula, o “fuzuê” que você iria aprontar, com professores e alunos, no trabalho e em suas repartições, na sua vizinhança, seguramente você cairia de joelhos e imploraria pelas almas delas! Familiares? Todos. E-mails, fax, telefonemas, iríamos atrás dos avós, tios, primos, não deixaríamos nenhum sequer ficar sem ouvir o Evangelho e, possivelmente, com a consistência e empenho que nos aplicaríamos em um ano, muitos deles se converteriam! Talvez em um ano o número dos evangelizados por nossa parte e até das almas ganhas excederia todo o resto da nossa vida anterior!
O que estou querendo ensinar com isso? Eu não sei o dia da sua morte, não sei quando ela virá, esse dia ninguém sabe, só Deus na Sua onisciência. Provavelmente você não espera que vai morrer em um ano, não há nenhuma sentença sobre você, talvez nenhum médico te fez esse diagnóstico… Você está tão preocupado e atarefado com as coisas dessa vida que nem sonha ou espera a morte, mas quero te dizer que independente disso esse dia vai chegar, você vai morrer!
E é possível que não demore nem um ano, pode ser a qualquer momento, inclusive hoje!Isso é uma certeza e creio que você concorde com essa possibilidade. Já que ”agora” você concorda e entende que pode ser a qualquer momento, por que então não viver conforme o que foi mencionado acima?
Querido(a), vamos deixar essa terra em breve e somente o que tivermos feito de bom será contado. Apenas aquilo que for feito para Cristo e em prol de Cristo será relevado. A Bíblia diz que a nossa vida é como a erva: “Quanto ao homem, os seus dias são como a erva; como a flor do campo, assim ele floresce. Pois, passando por ela o vento, logo se vai, e o seu lugar não a conhece mais” (Sl 103.15-16). Nossa existência é tão breve, tão passageira, temos tão pouco tempo! Vamos fazer o máximo que for possível, como se tivéssemos apenas um ano de vida, fazendo o melhor para Cristo e para o próximo.

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sábado, 17 de setembro de 2011

FAMILÍLIA NO BANCO DOS RÉUS

NOVA SÉRIE DE MENSAGENS... AGUARDE!

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quinta-feira, 8 de setembro de 2011

MP ACUSA APÓSTOLO DE TROCAR SEXO POR ORAÇÕES...


Aldo Bertoni tem 85 anos e é considerado como santo pelos mais de 25 mil membros da seita que criou
De acordo com uma reportagem da Record, o Ministério Público de São Paulo vai apresentar na próxima quinta-feira, 8 de setembro, com uma denúncia contra Aldo Bertoni, 85, suspeito de oferecer cura e orações em troca de sexo.
Bertoni é diretor presidente estatutário da Igreja Apostólica uma seita que tem mais de 25 mil seguidores em todo o Brasil, com a matriz localizada no Tatuapé, zona Leste da capital Paulista. Nos últimos dois anos o autointitulado apóstolo tem sido alvo de investigações do MP, depois que uma mulher resolveu denunciar os abusos sexuais que sofreu. Depois dela dezenas de vítimas também procuraram a justiça.
Como é considerado como “um santo” por seus fiéis as vítimas acabam com medo de relatar os abusos. Mas algumas aceitaram falar com a reportagem da Record e contaram detalhes sobre o que aconteceu.
Uma delas, que preferiu não se identificar, disse que foi falar com ele, para “pedir a oração, pedir ajuda pra ele, pra pedir pelo meu marido, aí ele falou que ‘não’”. O apóstolo então falou que era para deixar o marido morrer para que ela pudesse ficar com ele.
Com Claudete, o drama foi outro. Desesperada com a doença grave da filha pequena, procurou Aldo Bertoni em 2008.
“Eu queria falar com ele pra pedir oração, acreditava que ele podia interceder por nós”, disse ela que relatou que chegou a entrar em uma sala pequena usada só para as reuniões particulares. Aldo, então, trancou a porta.
“Ele pegou e falou ‘e essa dorzinha que você sente aqui?’ E já veio e colocou a mão no meu seio. Aí eu peguei e falei pra ele, ‘mas eu não sinto dor nenhuma no meu peito’, e aí ele falou: sente sim e foi aí que ele começou a me abraçar, me beijar pescoço, na boca, desceu a mão e começou a passar em mim. E ele falava assim ‘olha nos meus olhos, olha para os meus olhos’. E aí fui ficando muito nervosa e não conseguia sair dele.”
Ela disse ainda que Bertoni ameaçou até matar o marido dela. ” Ele fez a proposta para eu largar do meu marido, que ele ia me dar tudo. [Que eu] abandonasse tudo, que ele ia cuidar de mim.”
Assustada, ela fugiu para nunca mais voltar. “Eu dediquei 35 anos da minha vida a ele; precisava de ajuda espiritual, oração. Ele quis abusar de mim, sabe…”
Justiça
A promotora do Gaeco (Grupo de Atuação Especial de Combate ao Crime Organizado do Ministério Público) Sandra Rodrigues de Oliveira afirmou que muitas mulheres passaram “anos, se consumindo porque tinham tido uma relação sexual com ele acreditando que ele era um santo”. Só depois de muito tempo é que essas mulheres conseguiram revelar o que tinha acontecido para seus familiares.
Outra vítima de Bertoni conta que os membros da seita não acreditam nessas acusações. Cleudete que também foi abusada sexualmente pelo apóstolo diz que quem acusa o líder é considerado louco, “é bandido, não tem perdão. Perde amigos e a família”.
Uma outra vítima que não quis se identificar repetiu o que ouviu do próprio pai: “Entre você e ele, eu fico com ele.”
Enriquecimento ilícito
Bertoni também é acusado pelos promotores de enriquecimento ilícito. Ele anda cercado de seguranças e tem oito armas registradas em seu nome
Sílvio também acreditava na santidade de Aldo até começar a trabalhar para ele, que visitava as casas de mulheres que seriam suas amantes.
“A partir do momento que eu passei a ser segurança dele, eu falei “você é sujo”. [...] Ele inclusive fazia filmagem para mostrar para os amigos, poxa vida, isso é baixaria”, revelou o ex-funcionário.
Com informações R7

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terça-feira, 6 de setembro de 2011

O CRESCIMENTO MULÇUMANO

Isto deve ser um motivo de continuarmos a proclamar o evangelho, para os chamados a salvação sejam alcançados...

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Os sem igreja, mas com fé...

É evidente que a Fé em Deus pode sobreviver à parte da “Igreja Institucional”, embora creia que perdemos muito quando não temos o apoio da congregação, o compartilhamento, a troca de experiências e a mútua edificação que vem pelo ajuntamento.
Mas é bem verdade também, que nesses dias proféticos nos quais “o amor tem esfriado”, os ambientes religiosos se transformaram mais em um espaço de “fuga” que de “busca”, tendo motivado pessoas a não desenvolver experiências com Deus e nem consigo mesmas (a chamada jornada interior) e essa vivência de uma “fé rasa”, com o compromisso único de “se dar bem” na utilização das religiões como “muletas psicológicas”, acaba por tornar também os relacionamentos perigosos, sem autenticidade, sem compromisso real com o Amor e tudo o que ele exige – quando verdadeiro – que é a promoção do bem estar e felicidade dos outros.
Penso que o gerenciamento excessivo que algumas Igrejas pretendem ter sobre a vida das pessoas, “aquelas regras que são na verdade imposição dos sacerdotes e não de Deus”, o desejo de controlar e ditar comportamentos leva comunidades a agirem exatamente como agiram os fariseus nos tempos de Jesus, “atando pesados fardos sobre os ombros das pessoas”, gerando uma imagem distorcida de Deus e tornando o exercício da fé uma obrigação pesarosa e não uma expressão prazerosa!
Pregar o Evangelho, crer no poder do Espírito Santo e deixar Deus tratar com o ser humano, é o caminho que gera responsabilidade no individuo porque abre espaço para que as verdadeiras transformações aconteçam.
Tempos atrás um político bem sucedido,  disse que, “nada soava tão ruim e com ar tão hipócrita aos ouvidos dos eleitores, do que perceber políticos fazendo discursos contra a corrupção”!
Compreendo o que ele quis dizer, porque na Igreja não é diferente!
Quando os “Igrejeiros” adotam uma atitude azeda e crítica diante das pessoas que estão se achegando, acabam por se tornar desinteressantes, porque geram uma íntima repulsa diante de tudo que é meramente humano em nós e temos consciência disso.
Voltamos ao exemplo: Jesus!
Os pecadores mais notórios sentiam-se bem na presença dele, e os únicos que se sentiam desconfortáveis, eram justamente os religiosos.
Ele chegou a elogiar a fé de um centurião pagão!?
Contou uma parábola na qual os vilões eram os judeus “ciosos cumpridores das Escrituras” e o bom mocinho um samaritano proscrito!?
E por ai vai...
É complicado para as pessoas escutarem nossos discursos e pregações sobre “amar o mundo inteiro”, se não conseguimos amar nem o cara da mesma igreja que está assentado no banco ao lado do nosso!
Isso me lembra a história daquela menina que um dia dobrou os joelhos e orou com simplicidade arrebatadora: “Ó Senhor, faça com que as pessoas ruins se tornem boas, e que as boas se tornem mais simpáticas”!
A resposta dessa prece pode significar mais gente ajuntando-se à Igreja, porque terão a certeza de que ali se sentirão acolhidas e amadas.
Eu preciso de uma Igreja assim: eu desejo trabalhar para ter uma Igreja assim.

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